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SEIS ERROS QUE MAIS LEVAM AS EMPRESAS A SEREM CONDENADAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO

Estima-se que a justiça do trabalho receba mais de 3 milhões de reclamações em 2016. Um crescimento de 13% em relação ao ano passado, em razão da crise econômica que assola o país, sem precedentes em nossa história.

Conheça quais são os seis erros que mais levam as empresas a serem condenadas na justiça do trabalho:

 

  • Pedido de HORAS EXTRAS por não pagamento, por falha no sistema de controle de jornada, excesso de jornada de trabalho, indo além das duas horas diárias permitidas por lei, horário britânico, sem variações, registram o período de intervalo e não o fazem ou marcam menos do que a uma hora prevista na CLT, dentre outros;
  • Pedido de DANOS MORAIS por acidente ou doença de trabalho, situações humilhantes e constrangedoras, bullying corporativo
  • Pedido de INSALUBRIDADE pela Inobservância das regras de saúde e segurança do trabalho, com entrega de equipamentos de proteção.
  • Descumprimento das cláusulas das convenções e acordos coletivos;
  • Reclamações trabalhistas movidas pelos empregados das empresas terceirizadas

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DIREITO EMPRESARIAL DO TRABALHO – O ENTROSAMENTO DE TODOS E UM OBJETIVO EM COMUM

A justiça trabalhista brasileira está em um momento importante, mas não menos difícil. É certo que nada mais será como antes. A crise econômica inexoravelmente afeta a todos e o Tribunal Superior do Trabalho estima que, em 2016, haverá 3 milhões de reclamações trabalhistas a serem apreciadas e discutidas, crescimento de 13% em relação a 2015.

O Brasil é o campeão mundial de processos trabalhistas, sendo que muitos decorrem de erros cometidos pelas empresas por desconhecimento da legislação.

Os pedidos formulados pelos ex-funcionários giram basicamente em torno de Hora Extra, FGTS, anotações erradas na CTPS, dano moral, desrespeito às estabilidades legais e às normas de segurança e medicina do trabalho. Neste cenário vem ganhando cada vez mais destaque a área de Direito Empresarial do Trabalho, a única que reúne condições para lidar com todos os aspectos desta relação jurídico-empresarial, estabelecendo o entrosamento mais do que necessário entre o jurídico, recursos humanos, financeiro, comercial e outros, minimizando riscos e aumentando a eficiência.

Notadamente a comunicação com a contabilidade das empresas deve ser buscada, pois são inúmeras as obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias que ficam sob a responsabilidade dos profissionais desta área e que podem gerar sérios prejuízos se não cumpridas dentro do prazo, ou mesmo de forma errada, como por exemplo: o FGTS, a RAIS, a contribuição previdenciária e vários outros.

É possível, por certo, reunir vários profissionais com real entrosamento e um objetivo em comum com as empresas, na busca do melhor resultado e na real qualidade de atendimento.